"É melhor confiar no SENHOR do
que confiar no homem." Salmos 118.8
Certo
dia, num grande castelo, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um
substituto. O Grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para
determinar quem seria o novo guardião.O Grande Mestre, com muita tranquilidade,
falou:- Assumirá o posto o primeiro que resolver o problema que vou apresentar.
Então,
ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam
reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa
amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo, e disse apenas:
-
Aqui está o problema.Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao
centro.O que representaria?O que fazer?Qual o enigma?
Neste instante, um dos discípulos sacou a
espada, olhou o Mestre e os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e...
ZAPT... Destruiu tudo com um só golpe.Tão logo o discípulo retornou ao seu
lugar, o Mestre disse:
-
Você será o novo Guardião do Castelo.
Moral da história:
Não
importa qual o problema, se ele existe então precisa ser eliminado.Um problema
é um problema.Mesmo que se trate de algo inestimável e belo, uma mulher
sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou.
Por
mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua
vida, tem de ser suprimido."
Se
seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar
certo. Você só precisa construir os alicerces para alcançá-lo.""Você
recebe o melhor das pessoas quando dá o melhor de si
Harvey Firestone
"OH! quão bom e quão
suave é que os irmãos vivam em união." Salmos 133.1
Há muitos anos, Tom era funcionário de uma empresa
muito preocupada com a educação.Um dia, o executivo principal decidiu que ele e
todo grupo gerencial, um total de 12 pessoas, deveriam participar de um
curso de sobrevivência, que tinha a forma de uma longa corrida de
obstáculos .A prova era cruzar um rio violento e impetuoso. Para surpresa de
todos, pela primeira vez o grupo gerencial foi solicitado a dividir-se em três
grupos menores de quatro pessoas para a superação daquele obstáculo.
Os grupos eram: A, B e C
O grupo “A” recebeu quatro tambores de óleos
vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de
corda grossa e dois remos.
O grupo “B” recebeu dois tambores, uma tora e um
rolo de barbante .Já o grupo “C” não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio;
eles foram solicitados a usarem os recursos fornecidos pela natureza, caso
conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta próxima. Não foi
dada nenhuma instrução a mais. Simplesmente foi dito aos participantes que
todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas Tom teve a “sorte” de
estar no grupo “A”, que não levou mais do que meia hora para construir uma
maravilhosa jangada.Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em
segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os grupos em
sua luta desesperada.
O grupo “B”, ao contrário, levou quase duas horas
para atravessar o rio.Havia muito tempo que Tom e sua equipe não riam tanto
como no momento em que a tora e dois dos tambores viraram com seus gerentes
financeiro, de computação, de produção e de pessoal
E o melhor estava por vir.Nem mesmo o rugido das
águas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo
“C” tentou lutar contra as águas espumantes.Os coitados agarraram-se a um
emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente com a correnteza. O
auge da diversão foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os
galhos.Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o último
membro do grupo “C”, o gerente de logística, todo arranhado e com os óculos
quebrados, conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo.
Quando o líder do curso voltou, depois de quatro
horas, perguntou: Então como vocês se saíram?O grupo “A” respondeu em coro: Nós
vencemos! Nós vencemos!O líder do curso responde:Vocês devem ter entendido mal.
Vocês não foram solicitados a vencer os outros. A tarefa seria concluída quando
os três grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas.
Nenhum deles pensou em ajuda mútua, nem sonhou em
dividir os recursos (tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta
comum.Não ocorreu a nenhum dos grupos coordenar os esforços e ajudar os
outros.Foi uma lição para todos no grupo gerencial.Todos caíram direto na
armadilha. Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em
equipe e de lealdade em relação aos outros.
MORAL DA HISTÓRIA
Se parássemos de encarar a vida e as pessoas como
um jogo e milhões de adversários, muito provavelmente sofreríamos menos,
compreenderíamos mais os problemas alheios e encontraríamos muito mais conforto
no abraço de cada um.Mas infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se
estivéssemos em busca de um tesouro tão pequeno que só poderia fazer vitorioso
a uma única pessoa. Ledo engano: o maior prêmio de nossa existência está na
capacidade de compartilharmos a vida !
DICA = Estamos todos no mesmo barco!Experimente
acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés
de revidar!É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente
gratificante.A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa,
muito mais valiosa.
A EQUIPE FAZ A FORÇA
A equipe só sobrevive quando todos estiverem
empenhados e comprometidos com os resultados, respeitando indistintamente a
tudo e a todos.
Desconheço
o Autor
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